quarta-feira, 25 de maio de 2011

LISTA DE PERSONALIDADES BRASILEIRAS QUE ESTUDARAM O ESPAÇO NACIONAL

Bom dia, Turmas (2F a 2J)

Seguem algumas sugestões de nomes de personalidades brasileiras que em suas trajetórias detiveram-se ao estudo do espaço, seja na geografia ou servindo-se de outras linguagens. A lista está incompleta, como verão, o que lhes oferecerá oportunidade do prazer em descobrir outras personalidades merecedoras de um estudo escolar. Conhecendo a qualidade intelectual e artística do povo brasileiro vamos construíndo, mesmo que lentamente, o respeito e a admiração crítica pela nossa cultura.

A lista complementa aquelas orientações iniciais entregues em sala de aula e que também foi enviada por e-mail aos representantes de turma responsáveis pela manutenção dos respectivos blogs.

até.
Prof. Fábio Borges

TRABALHO FINAL DO SEGUNDO BIMESTRE

LISTA DE PERSONALIDADES BRASILEIRAS QUE ESTUDARAM O ESPAÇO SOB DIFERENTES LINGUAGENS

1) GEÓGRAFOS

a) NORDESTE: Teodoro Sampaio, Milton Santos, Josué de Castro, Manuel Correia de Andrade.

b) SUDESTE: Aroldo de Azevedo, Aziz Nacib Ab’Saber, Irmãos Raja Gabaglia, Melhem Adas, Bertha Becker.

c) NORTE: Agnello Bittencourt, Doralice Nascimento Souza,

d) CENTRO-OESTE:

e) SUL:

2) ESCRITORES

a) NORDESTE: Alberto Rangel, Luis da Câmara Cascudo, Osman Lins, Peregrino júnior, João Cabral de Melo Neto.

b) SUDESTE: Aluísio de Azevedo, João Guimarães Rosa, Euclides da Cunha, Lima Barreto, Machado de Assis.

c) NORTE: Milton Hatoum, Inlgês de Souza, Haroldo Maranhão, Sant’Anna Pereira, José Veríssimo Dias Matos.

d) CENTRO-OESTE: Cora Coralina, Carmo Bernardes (embora nascido em MG), Bernardo Élis,

e) SUL: Raul Bopp, Érico Veríssimo,

3) PINTORES

a) NORDESTE: Cícero Dias, Pedro Américo, Frans Post, Albert Eckout,

b) SUDESTE: Sebastião Salgado, Candido Portinari, Arlindo Daibert, Almeida Júnior, Lasar Segall

c) NORTE:

d) CENTRO-OESTE:

e) SUL: Poty Lazzarotto

4) CULTURA POPULAR

a) NORDESTE:

b) SUDESTE:

c) NORTE:

d) CENTRO-OESTE:

e) SUL:

5) CINEASTAS

a) NORDESTE: Cláudio Assis, Glauber Rocha, Daniel e Diego Lisboa (Cavalo do Cão),

b) SUDESTE:

c) NORTE:

d) CENTRO-OESTE:

e) SUL:

ROTEIRO PARA ESTUDOS DO CAPÍTULO 17 DO LIVRO DE GEOGRAFIA - II ANO

Olá, Turmas (2F ao 2J)

bom dia.

segue um roteiro para estudos do capítulo 17 do livro didático de geografia. Peço-lhes que repliquem nos blogs das turmas de vocês. Se preferirem, podem usar o arquivo que mandei para os e-mails dos representantes de turma, responsáveis pela manutenção do mesmo.

até.
Prof. Fábio Borges


ROTEIRO DE ESTUDOS: CAPÍTULO 17 – NORDESTE, NORDESTES

1. OS “NORDESTES”

O autor demonstra que a história da formação espacial do Nordeste foi marcada por, pelo menos, três diferentes princípios de regionalização do espaço: a) histórico e econômico; b) natural e c) político-administrativo.

1.1 HISTÓRICO-ECONÔMICO: 1. “nordeste açucareiro”, 2. “nordeste cacaueiro”, 3. “nordeste algodoeiro” e 4. “nordeste da pequena produção agrícola familiar”.

1.2 NATURAL: 1. “Zona da Mata” (litoral das planícies e tabuleiros): correspondia ao “nordeste do açúcar e do cacau”, 2. ”Sertão” (toda caatinga e cerrado (oeste baiano)): correspondia ao “latifúndio algodoeiro e pecuarista”, 3. “Agreste” (transição ecológica entre tropical úmido e semi-árido): região da pequena produção familiar em pequenas propriedades de terra, 4. “Meio-Norte” (parte ocidental do Piauí e o Maranhão: transição entre semi-árido e região equatorial).

1.3 POLÍTICO-ADMINISTRATIVO: surgiu com o advento da República Nova, sobretudo, com Getúlio Vargas e o projeto de modernização brasileiro, a partir da industrialização e urbanização, cujo centro de poder estava no Brasil Sudeste (sobretudo, São Paulo). Ou seja, aqui os critérios de divisão regional são elaborados pelo poder estatal.

- Recebeu apoio de estudos científico-interdisciplinares de várias áreas como engenharia, geografia, botânica, agronomia, etc. Partiram do suposto de que o problema que impedia o crescimento econômico e social do NE era causado pela seca. Também foi influenciado por modelos estrangeiros, como dos EUA, o (Tennessee Valley Authority (TVA).

- O autor faz crítica à geografia da época porque, ao definir a região segundo critérios naturais, mascarava os fundamentos políticos utilizados para sua divisão (segundo a região de planejamento).

- Os contrastes entre “os nordestes” refletiam as disputas e competições pelo poder econômico e político entre as várias elites oligárquicas fundiárias sobre a administração local, regional e nacional.

2. O NORDESTE E O PLANEJAMENTO REGIONAL

2.1 A SECA E A “INDÚSTRIA DA SECA”

1. 1877-1879: primeiro registro oficial das secas nordestinas. Primeira intervenção do governo (imperial) na tentativa de solução: construção do açude de Quixadá, no Ceará. Os açudes mais do que resolverem os problemas sociais, serviram para a consolidação da expansão das elites algodoeiras.

2. 1909: criação da Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas (IFOCS) e de uma Política Hidráulica: construção de barragens, açudes, poços e estradas.

3. 1934: Governo Getúlio Vargas destina 4% dos recursos federais ao IFOCS, mas as elites algodoeiras encontravam-se em pleno declínio (crise de 1929).

4. 1945: IFOCS é transformado em DNOCS: a solução dos problemas da seca no Semi-árido do NE viria pelo estudo científico. Diagnóstico de que o problema da pobreza causada pela seca no NE mascarava as reais causas sociais dos problemas regionais, como, a concentração de terras nas mãos de poucos, exploração dos camponeses pobres pela via da agricultura e pecuária. Os coronéis nordestinos usaram do seu poder político para que os recursos do DNOCS fossem concentrados no “Polígono da Seca”, garantido que fossem os únicos beneficiados. Todo dinheiro do governo foi usado para beneficiar as grandes fazendas dessas oligarquias, não resolvendo os problemas dos camponeses pobres. DNOCS significou a captura do planejamento regional pela oligarquia cearense.

5. Em 1989 o conceito de “Polígono das Secas” é substituído por “Semi-árido Nordestino”.

6. 1946: 1% dos recursos ao DNOCS foi repassado às elites sertanejas da Bahia, através da CVSF para irrigação, abertura de estradas, construção de escolas e hospitais. A partir de 1960 os recursos foram concentrados na irrigação. Aí a CVSF dá lugar à SUVALE. Em 1974 a SUVALE dá lugar à CODEVASF.

7. CODEVASF: grandes obras de irrigação, valorização agrícola de importantes áreas do semi-árido baiano. A partir de 2000 a CODEVASF também atua no vale do rio Parnaíba, no PI e MA.

3. O IAA E A SALVAÇÃO DO AÇUCAR.

1. Desde o século XVIII a economia açucareira sofre retraimento com o deslocamento de investimentos para a região do Caribe. No século XIX outra retração se dá com o advento do café paulista, do vale do Paraíba e Oeste Paulista. No final do mesmo século, o desenvolvimento tecnológico revitalizou a economia, construindo usinas onde eram antigos engenhos, mas provocando êxodo rural, sobretudo, dos camponeses pobres, acarretando a concentração fundiária.

2. 1926: criação do Instituto de Defesa do Açúcar, para competir com o SE. Em 1933, cria-se o IAA. O IAA cria uma tabela de preços nacionais únicos baseados nas fazendas menos produtivas: garantiu-se a sobrevivência dos latifúndios do NE e permitiu grande enriquecimento dos fazendeiros do SE, porém reduziu a velocidade da produção destes, impedindo crescimento econômico real, afinal, a elite açucareira do NE estava em declínio desde o século XVIII, congelando no tempo a produção arcaica da Zona da Mata: MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA.

3. 1970: PRÓ-ALCÓOL: fortalece economia açucareira, porém, industrial de São Paulo. Apenas os usineiros de Alagoas e Pernambuco se beneficiam desse novo projeto governamental até 1980. Em 1990 IAA é extinto. A partir daí a economia açucareira retrocedeu em termos absolutos, consolidando a hegemonia paulista.

4. Nessa mesma época da crise açucareira, a Bahia do cacau também declinava, por conta da concorrência com os produtos africanos, desde 1960. O golpe fatal veio com a “vassoura-de-bruxa” (1980-90) que dizimou plantações e reduziu o valor da terra. Monopólio do cacau deu lugar à policultura agrícola (frutas tropicais e café) e/ou turismo rural.

4. O NORDESTE DA SUDENE

1. O NE atual, do ponto de vista do planejamento regional, é produto da integração nacional sob comando do Centro-Sul (urbano e industrial), criando uma relação entre centro (SE) e periferia (NE). O poder do SE sobre o NE se deu através da criação do Banco do Nordeste (BNB). O governo brasileiro, desde 1930, serviu para remover as estruturas arcaicas que impediam essa nova configuração regional, embora as elites oligárquicas do NE mantiveram seu poder regional sobre as terras e a estrutura dos Estados.

2. Governo de JK, 1957, cria um grupo de trabalho para desenvolver políticas econômicas para o NE, cujas metas foram: a) intensificar investimentos industriais, b) reforma agrárias das terras agricultáveis, c) modernização da agro-pecuária do semi-árido, e d) incorporação da fronteira agrícola maranhense. Daí nasceu, em 1960, a SUDENE que defendia a idéia de que a indústria, não a agropecuária, seria o caminho para solucionar os problemas do NE, porém, ofertando investimentos às indústrias do SE (paradoxo). Fizeram parte da SUDENE: norte de MG e do ES. A SUDENE significou a submissão da economia do NE à economia do SE.

4.1 – A MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA

1. No início, a SUDENE significou ameaça ao latifúndio, sobretudo, da Zona da Mata, por propor reforma agrária. Porém, o Golpe Militar de 1964 eliminou a ameaça da possível reforma agrária. As reformas propostas pela SUDENE foram abandonadas durante a ditadura militar, embora a industrialização do NE tenha continuado, através de incentivos fiscais, para que indústrias do Centro-Sul migrassem para o NE (aproveitando mão-de-obra barata e as usinas construídas de produção de energia). BAHIA: construção do pólo petroquímico de Camaçari; e das indústrias de bens de consumo duráveis em Aratu. SERGIPE: indústrias de fertilizantes. ALAGOAS: indústria de sal-gema. PERNAMBUCO: bens de consumo duráveis. CEARÁ: pólo têxtil em Fortaleza, autônoma. SUDENE fez do NE região industrial periférica submetida (e dependente) ao capital do SE.

2. TEORIA DOS PÓLOS DE DESENVOLVIMENTO: acreditava-se que a instalação de estruturas produtivas modernas em um determinado ponto do espaço geográfico iria, por si, provocar o crescimento de todo o seu entorno, forçando as mudanças regionais desejadas. A SUDENE aí contribuiu para a industrialização concentrada apenas no entorno das principais aglomerações urbanas do NE litorâneo, acelerando o crescimento demográfico metropolitano que atraiu migrantes do interior.

3. Embora a SUDENE tenha contribuído para o crescimento do NE nos anos de 1960 e entre 1975-85, não resolveu o problema da desigualdade econômica e social, seja regional, seja nacional.

5. O NORDESTE E A GLOBALIZAÇÃO

1. A SUDENE se desenvolveu dentro dos marcos do Modelo de Substituição de Importações (de Getúlio a JK), segundo o projeto de proteção da economia nacional, do mercado interno.

2. Em 1990 a abertura da economia à concorrência internacional pôs fim ao modelo GV-JK e exigiu novas intervenções econômicas no NE: 1. Descentralização de investimentos na indústria, apoiando projetos agrícolas (frutas) e turismo (setor de serviços: litoral, sertão e agreste); 2. Infraestrutura: companhias telefônicas, elétricas, saneamento e abastecimento de água, transporte, refino de petróleo (disputado entre Ceará e Pernambuco).

3. O planejamento regional do NE vincula a região agora aos mercados globalizados mundiais. Em 2001, FHC extingue a SUDENE e cria a Agência de Desenvolvimento do Nordeste (ADENE), aumentando o controle federal sobre a região, diminuindo o poder oligárquico regional. Porém, o governo Lula recria a SUDENE.

5.1 – O NOVO CICLO INDUSTRIAL

1. A partir de 1990: economia voltada à produção de bens de consumo não-duráveis: têxtil, confecção, calçados, valorizando a antiga produção regional (capital internacional e do centro-sul brasileiro), ex: Baturité em Fortaleza, porém, o mercado interno voltou-se à exportação. Usou matéria-prima importada e o processo produtivo foi terceirizado através de cooperativas de costureiras regionais financiadas pelo BNB, pelos governos estaduais e prefeituras. O baixo custo de produção assegurou alta competitividade, por exemplo, com a produção chinesa. A atual reorganização da indústria regional reflete a inserção da economia do NE no contexto globalizado, implicando nova Divisão Regional do Trabalho (DRT).

2. Ao mesmo tempo, o setor químico (petróleo e sal-gema) organiza-se com capitais extra-regionais cuja produção é destinada ao centro-sul brasileiro.

5.2 – OS PÓLOS DA AGROINDÚSTRIA EMPRESARIAL

1. Do que foi a produção agrícola da Zona da Mata restou apenas o pólo de frutas cítricas do Sergipe.

2. A modernização da agropecuária do NE é seletiva: bacias leiteiras, pólos de fruticultura irrigada (semi-árido) e cultura de grãos do cerrado (BA). O Agreste estruturou-se sobre a pequena produção de alimentos, mas a pecuária comercial (corte e leite) provocou mudanças na Paraíba e Pernambuco, tais como: concentração fundiária, retração da economia familiar, êxodo rural e redução de produção para mercado local (lenta dissolução da estrutura econômico do Agreste). Ex: bacia leiteira de Alagoas que passou a abastecer as grandes cidades nordestinas.

3. Concentração fundiária é ainda o traço mais evidente da estrutura econômico do NE. O semi-árido sofreu profundas mudanças por causa da crise da economia do algodão, com repercussões na pecuária e na pequena agricultura.

4. No interior da Caatinga obras rodoviárias e de irrigação estimularam o surgimento de pólos de produção de frutas tropicais para exportação internacional e para o centro-sul. Ex: Pólo Petrolina-Juazeiro. O dinamismo da economia local atraiu fábricas de alimentos, equipamentos agrícolas, fertilizantes, rações, embalagens, materiais de construção e bens de capital.

5. A irrigação permitiu crescimento de pólos como: baixo Jaguaribe (arroz) e Cariri no Ceará (milho e feijão); Paraíba (coco). Nas bordas do semi-árido (no cerrado do oeste baiano e sul do MA e PI): produção mecanizada de soja, milho, arroz e feijão, bem como fábricas de processamento de frigoríferos e de soja.

5.3 – AS ÁGUAS DO SÃO FRANCISCO

1. Desde a colonização as margens do São Francisco foram ocupadas pelas fazendas de gado. No século XIX introduziram-se os barcos-a-vapor fazendo do rio eixo de circulação entre interior e litoral. “Rio da Unidade Nacional”. No pós-guerra o rio passou a ser utilizado para produção de energia, secundarizando a atividade de navegação, principalmente, com a construção de estradas atravessando-o e que ligavam Belo Horizonte e Salvador ao interior do país.

2. Atualmente, existe projeto de transposição do Rio São Francisco, canalizando águas para Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba, assemelhando-se ao projeto hidráulico pensado desde o Brasil Imperial, mesmo que superficiais, pois, o projeto não irá beneficiar a mesma oligarquia sertaneja do algodão e da pecuária. Agora irá beneficiar os projetos agroindustriais de irrigação. Os antigos coronéis deram espaço aí aos complexos globalizados do agronegócio.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

DESFILE DE ANIVERSÁRIO DO GUARÁ

No dia 05/05, aniversário do Guará, nossa escola foi muito bem representada no desfile cívico em frente á administração.

Confira aqui as fotos.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Geografia / 3º anos - sugestões de filmes e documentários para o 2º bimestre






*****O Solista
Steve Lopez (Robert Downey Jr.) é um colunista famoso do Los Angeles Times e vive em busca de uma história incomum. Em um dia como outro qualquer, não exatamente em sua busca por uma matéria, ele ouve na rua uma música e descobre Nathaniel, tocando muito bem num violino de apenas duas cordas. Seu nome é Nathaniel Ayers (Jamie Foxx), um dos milhares de sem teto das ruas de Los Angeles, ex músico que sofre de esquizofrenia, sonha em tocar num grande concerto e é um eterno apaixonado por Beethoven. Lopez prepara uma coluna sobre sua descoberta e recebe de um leitor, como doação, um instrumento para o músico. É o começo de uma amizade que poderá mudar para sempre suas vidas. Baseado em fatos reais.

*****Território Restrito
Max Brogan (Harrison Ford) é um agente da Imigração e Fiscalização Aduaneira, em Los Angeles. Todo dia ele precisa lidar com diversas pessoas que tentam entrar nos Estados Unidos em busca de uma vida melhor. Seus colegas de trabalho são seu parceiro Hamid Baraheri (Cliff Curtis), a advogada de defesa Denise Frankel (Ashley Judd) e o marido dela, Cole (Ray Liotta), que julga as solicitações feitas. Juntos eles enfrentam as questões decorrentes do senso de dever e compaixão envolvendo a migração para território norte-americano.

*****Bem-vindo
Bem-vindo, do diretor Philippe Lioret, é um filme maior. É um dos mais belos de todos os tempos sobre esse tema importantíssimo, a imigração. Consegue falar, com brilho, tanto do quadro maior, a coisa macro, quanto ir fundo nas questões pessoais dos personagens. Expõe cruamente muitas das misérias da nossa civilização – e ao mesmo tempo é um hino aos melhores valores que a humanidade é capaz de criar, a amizade, a solidariedade.

*****A Corporação
Assim como o comunismo, a Igreja e a monarquia em outras épocas, a corporação é hoje a instituição dominante. Apesar da história geralmente depreciar esse domínio, a corporação é a primeira instituição poderosa a ponto de definir a história. Este complexo e divertido documentário mostra as repercussões da hegemonia das corporaçães na sociedade e na vida das pessoas. Baseado no best seller 'The Corporation: The Pathological Pursuit of Profit and Power'.

*****Enron- Os mais espertos da sala
Baseado em best-seller escrito por Bethany McLean e Peter Elkind, o documentário traça um estudo sobre um dos maiores escândalos acontecido no mundo mcorporativo norte-americano. Os executivos da sétima maior companhia dos EUA fugiram com bilhões de dólares, deixando investidores e empregados sem um tostão. O filme mostra documentos e gravações reveladoras sobre o escândalo, mostrando a diferença absurda da hierarquia na empresa em questão, a Enron.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

ATIVIDADES AVALIATIVAS - GEOGRAFIA - 2F ATÉ 2J

Olá, pessoal.

Seguem orientações de duas das atividades avaliativas que realizaremos ao longo do Segundo Bimestre de 2011 no curso de Geografia do Brasil com as turmas do Segundo Ano do Ensino Médio (2F, 2G, 2H, 2I e 2J).

No caso dos seminários, a ordem das apresentações será a seguinte (e de acordo com os grupos divididos ainda no primeiro bimestre): SUL (grupo 1) e NORDESTE (grupo 2): capítulo 17 (os primeiros a se apresentarem); NORTE (grupo 3) e CENTRO-OESTE (grupo 4): capítulo 18; e SUDESTE (grupo 5): capítulo 19. No caso desse último seminário, o professor irá dividir as tarefas com o grupo respectivo (5). Considerando o material igual ao que segue, entregue na forma impressa hoje, 05/05/2011, a todos os grupos de todas as turmas, solicito que observem (e corrijam) um detalhe: a atividade avaliativa 02 valerá 3 pontos, ao invés dos 2 pontos inicialmente sugeridos. Todas as outras orientações necessárias seguem abaixo.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL

CENTRO EDUCACIONAL 02 – GUARÁ

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

PROFESSOR: FÁBIO BORGES

SEGUNDO BIMESTRE

Caros Estudantes,

Seguem informações sobre duas das atividades avaliativas que faremos nesse segundo bimestre. Conforme acordado no final do primeiro bimestre. A proposta foi reelaborada de modo a ficar mais eficiente e sintética.

ATIVIDADE 01: AS REGIÕES BRASILEIRAS. (VALOR: 3 pontos)

PROPOSTA: Considerando as regiões brasileiras divididas entre os grupos formados no primeiro bimestre, façam pesquisa segundo os itens abaixo. O objetivo do trabalho é compreender como o espaço regional brasileiro sofreu mudanças ao longo da história. Isso pode tanto ser feito a partir da geografia quanto a partir de outro modo de conhecimento, se entendermos que toda forma do homem se relacionar com o mundo, independente da sua área de atuação (artística, cultural, científica, religiosa), ocorre no espaço. Como já vimos, o principal objeto de estudos da geografia é o espaço. Porém, suas transformações podem ser vistas a partir de várias áreas de conhecimentos ou linguagens, afinal, o mundo no qual existe a geografia, é o mesmo para um pintor, um cantor, um arquiteto, um físico, um escritor. Desse modo, a partir de qualquer área de conhecimento podemos demonstrar – quando compreendemos seu funcionamento, o seu modo particular de representar o mundo, a linguagem de que se serve para representá-lo – as transformações do espaço. O que se propõe aqui é buscar o elemento geográfico (no caso o espaço) em outros modos de conhecimento do mundo, além da ciência geográfica. O que se pede aos grupos é que demonstrem com a pesquisa de que modo as formas de ciência ou arte escolhidas abaixo representaram as mudanças ocorridas no espaço de uma região brasileira ao longo de um determinado tempo histórico.

1) Um geógrafo – Biografia. Contexto histórico. Apresentação de um de seus livros.

2) Um pintor de paisagem e/ou fotógrafo – Biografia. Contexto histórico. Obras conhecidas.

3) Um escritor – Biografia. Contexto histórico. Apresentação de um de seus principais livros.

4) Uma tradição da cultura popular – Biografia. Contexto histórico. Imagens (desenhos ou fotografias).

5) Um cineasta – Biografia. Contexto histórico. Apresentação escrita de um de seus filmes.

DESENVOLVIMENTO: todo o trabalho será divulgado no blog da turma. Deverá está disponível para ser avaliado pelo professor até as 23h59 do dia 27/06/2011. Não há limites para quantidade de imagens e vídeos. Todas as imagens e vídeos deverão ter legendas. Cada imagem deverá conter pequeno texto explicativo (mínino de 20 palavras e máximo de 40). Os textos deverão conter entre 450 e 500 palavras. Letra tamanho 12, Times new Roman, margens: 2,5 cm, espaço simples. Observemos que o item 1 permite a feitura de 3 textos. O item 2 apenas dois textos (considerando que as imagens terão texto à parte). O item 3 terá 3 textos (e pode ser ilustrado com passagens do livros escolhido). O item 4 terá dois textos e, por fim, o item 5 também 3 textos. Cada grupo poderá escrever ao professor solicitando sugestões e orientações por e-mail, através do representante do grupo. O endereço eletrônico é: carcara-gaviao@hotmail.com.

ATIVIDADE 02: SEMINÁRIOS (VALOR: 3 PONTOS)

Os mesmos 5 grupos do trabalho anterior organizarão seminários. Seminários são apresentações orais (com uso, se necessário, de equipamentos áudio-visuais) seguidas de debates. Cada grupo terá o tempo de 1 aula para realizar sua apresentação, ou seja, entre 40 e 45 minutos. Na semana que precede sua apresentação (7 dias antes) deverá, obrigatoriamente, disponibilizar para toda a turma um roteiro da sua apresentação (máximo uma folha), contendo as principais idéias que abordará. Os seminários serão sobre os capítulos 17, 18 e 19 do livro didático, porém, o livro deverá ser apenas ponto de partida, exigindo que procurem outras fontes de informação sobre o tema estudado. Serão avaliados: apresentação oral, roteiro escrito.

SEMANA 01 (23 – 27/05): grupos 01 e 02 – capítulo 17.

SEMANA 02 (30/05 – 03/06): grupos 03 e 04 – capítulo 18.

SEMANA 03 (06 – 10/06): grupo 05 – capítulo 19.


(Lembrando que, os grupos 01 e 02 deverão entregar seus roteiros na semana de 16 – 20/05, os grupos 03 e 04 na semana de 23 – 27/05 e o grupo 05 na semana de 30/05 a 03/06).

um abraço e bom fim de semana a todos.
Fábio Borges